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Desafio alguém encontrar alguma coisal, quer seja na minha linha do tempo do facebook, ou aqui no Bloguetando favorável ao impeachment da presidente ou a tal “intervenção militar constitucional”.
Sou
contra a primeira proposta porque, apesar de constitucional, não existe provas jurídicas
irrefutáveis, um “batom na cueca”, que justifique tal medida. A segunda
é uma contradição por si mesma, nega-se os argumentos que usam para justificar um
golpe, não reconhecem a pluralidade democrática, o Estado de direito, a liberdade em
todas as suas vertentes, sobretudo a política e a de pensamento, e o principal motivo... em todas ditaduras que se tem notícia, censuraram à imprensa e o livre pensamento, portanto, partidários do retrocesso, não só em relação ao Brasil, mas de toda a
humanidade.
Finalmente, a minha opinião mais
contundente, democraticamente alinhada aos quase 50% da população brasileira que
votou contra esse governo (sem contar os 26,74% dos 112.683,879 dos votos apurados, entre brancos, nulos e abstenções) e essa diferença tende a ir aumentando à medida em que a verdade for aparecendo, exerço essa liberdade manifestando contra quem usa a democracia apenas como meio para atingir objetivos partidários, aqui uma revolução socialista, planejada pelo Foro de São Paulo, organização criada, entre outros, pelo condenado José Dirceu, que não me representa politicamente, e que não difere em nada de TODAS as outras tentativas revolucionárias fracassadas que a História nos escancara, e que só esses partidários do retrocesso conseguem enxergar.
Se não existisse a lei da gravidade é claro que eu escolheria levitar em vez de caminhar. Da mesma forma, se pudesse, ignoraria um dos princípios básicos da contabilidade, que “não existe despesa sem receita”, que os "almoços grátis" sempre são debitados na conta de alguém. Inicialmente será paga por quem produz e gera empregos, depois, quando a galinha dos ovos de ouro for devorada, não restará alternativa... Grécia ou Venezuela.
Hipoteticamente, se pensarmos uma aldeia em que várias famílias decidam a se endividar em bloco, propiciando toda sorte de benefícios a seus membros, é incontestável que esse consumo potencializará a industria e o comércio, e irá gerar muitos empregos e impostos... uma quimera econômica irresistível.
Criticar e chamar essas atitudes à verdade passou a ser coisa de uma elite branca, direitista, racista... "antialdeóta", mas admito, existe uma contrapartida favorável, como disse o ex-presidente Lula, "quem experimentou filé-mignon nunca mais se contentará com acém". Lula deu outras perspectivas ao povo brasileiro, seus meios é que jamais justificarão os fins que pretendia.
A realidade não é cor-de-rosa, e sei que para alguns é uma grande decepção a presença de um ministro liberal como Joaquim Levy mostrando que o poço tem fundo, e que seria lá que já estaríamos se não fosse essa frágil tentativa de ajuste fiscal.
A militância petista está em estado de choque com a maneira como foram trazidos à realidade, e o pior ainda está por vir, ainda terão que encarar duras verdades, principalmente as consequências das revelações do ex-presidente uruguaio José Mujica, sobre as confidências que Luiz Inácio Lula fez dizendo que sabia do Mensalão, e o pior, que aquela seria a única forma de governar o Brasil, tudo isso certamente os afastarão da tão apregoada hegemonia partidária defendida pelo atual Ministro da Educação.
É uma pena que essa "nova política econômica" de Levy seja apenas um "NEP" para equilibrar as contas do governo, uma medida temporária, releitura de Lênin às avessas, um passo à frente, para que possam dar muitos outros para trás quando aproximar as próximas eleições.
Hipoteticamente, se pensarmos uma aldeia em que várias famílias decidam a se endividar em bloco, propiciando toda sorte de benefícios a seus membros, é incontestável que esse consumo potencializará a industria e o comércio, e irá gerar muitos empregos e impostos... uma quimera econômica irresistível.
Criticar e chamar essas atitudes à verdade passou a ser coisa de uma elite branca, direitista, racista... "antialdeóta", mas admito, existe uma contrapartida favorável, como disse o ex-presidente Lula, "quem experimentou filé-mignon nunca mais se contentará com acém". Lula deu outras perspectivas ao povo brasileiro, seus meios é que jamais justificarão os fins que pretendia.
A realidade não é cor-de-rosa, e sei que para alguns é uma grande decepção a presença de um ministro liberal como Joaquim Levy mostrando que o poço tem fundo, e que seria lá que já estaríamos se não fosse essa frágil tentativa de ajuste fiscal.
A militância petista está em estado de choque com a maneira como foram trazidos à realidade, e o pior ainda está por vir, ainda terão que encarar duras verdades, principalmente as consequências das revelações do ex-presidente uruguaio José Mujica, sobre as confidências que Luiz Inácio Lula fez dizendo que sabia do Mensalão, e o pior, que aquela seria a única forma de governar o Brasil, tudo isso certamente os afastarão da tão apregoada hegemonia partidária defendida pelo atual Ministro da Educação.
É uma pena que essa "nova política econômica" de Levy seja apenas um "NEP" para equilibrar as contas do governo, uma medida temporária, releitura de Lênin às avessas, um passo à frente, para que possam dar muitos outros para trás quando aproximar as próximas eleições.
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